segunda-feira, 25 de maio de 2009

Twitter pago de Marcelo Tas gera polêmica

Por Daniela Moreira - INFO Online - ebusiness - 20/03/2009 - 17h55

SÃO PAULO - A foto do jornalista Marcelo Tas estampou o caderno de negócios do Wall Street Journal na última quinta-feira (19/03). O motivo: uma iniciativa pioneira de patrocínio do seu perfil no Twitter pela Telefônica.

Um dos brasileiros mais populares no serviço de microbloging, Tas fechou um acordo de publicidade e dicas patrocinadas com a operadora espanhola no Brasil. A proposta é fomentar o uso de serviços que consumam mais banda para promover a internet por fibra ótica da Telefônica, chamada Xtreme.

Além de exibir um pequeno banner no perfil, durante um ano, Tas concordou em dar dicas patrocinadas - em média 20 por mês – para os seus seguidores.

Mas mais que orgulho do “produto nacional”, a ação idealizada pela agência digital iThink gerou polêmica na twitosfera. Seria a postura do jornalista aceitável ou estaria ele vendendo a sua opinião?

Diante do burburinho, Tas veio a público para esclarecer toda a história em seu blog. “Não tenho obrigação de ‘falar bem’, ‘vender’ ou mesmo fazer qualquer menção ao serviço da Telefônica”, defendeu o jornalista. As dicas em questão, sobre as quais a Telefônica ou a iThing não terão qualquer ingerência, serão identificadas pela tag #xtreme para diferenciá-las do restante do conteúdo editorial, ele acrescentou.

“Trabalho e sou remunerado pelo meu trabalho desde os 15 anos de idade. Ainda não encontrei outra forma melhor de ganhar a vida a não ser essa de trocar o meu farto suor e relativo talento por algum dinheiro. Quem se importar com isso, não precisa me seguir. Afinal, não sou novela, ok?”, ele provocou.

Segundo Marcelo Trípoli, CEO da iThink, a polêmica em torno da iniciativa era esperada. “Tudo que é novo e envolve mídia social tem um risco”, diz o publicitário. Ele defende ainda que ao vir a público e colocar os pingos nos “is”, Tas colocou um ponto final rápido e certeiro na polêmica.

Há controvérsias. Entre os mais de 150 comentários no post em que o jornalista explica o acordo com a Telefônica há inúmeros elogios, sem dúvida. Na verdade, a maior parte das manifestações é de fãs que acreditam que o patrocínio atesta a competência e credibilidade do jornalista e que ele tem o direito de ser remunerado pelo seu trabalho.

Mas há também muita gente que condena a iniciativa. Leitores que chamam Tas de vendido, que questionam a isenção das dicas e que o criticam por associar seu nome a uma das marcas mais “odiadas” do País. Alguns ameaçaram deixar de seguir o perfil do comunicador.

O fato é que mesmo com toda a controvérsia, o saldo por enquanto parece ser positivo. O número de seguidores de Tas no Twitter subiu algumas centenas desde então, de pouco mais de 18 mil para mais de 19,4 mil.

A moda pode pegar. Já existe até uma agência nos Estados Unidos, a Twittad, que coloca em contato as celebridades do Twitter com potenciais anunciantes.

Você toparia seguir um Twiiter patrocinado? Deixe sua opinião.

Bem, colegas, além da sua opinião sobre a pergunta da jornalista, quero saber a de vocês sobre mercado de trabalho e suas implicações.

terça-feira, 12 de maio de 2009

Ben Southall - Ele vai ser o zelador do paraíso


Por Paulo Nogueira - Revista Época - Ed. 573 - 09/05/2009


Ben Southall, inglês de 34 anos, passou virtualmente todas as noites de 2008 numa barraca armada em cima de seu Land Rover. Ben estava percorrendo a África numa jornada que misturava aventura e benemerência. Ele se colocara a missão de correr cinco maratonas de 40 quilômetros e escalar cinco das maiores montanhas africanas – ao mesmo tempo que arrecadava dinheiro para ser usado com fins de caridade na região. Suas peripécias estão registradas num blog de alta qualidade: relatos muito bem escritos e fotos e vídeos excelentes. (A quem interessar possa: o endereço é afritrexben.blogspot.com.)


(...)

É mesmo o melhor trabalho do mundo ou em uma semana Ben estará mortalmente entediado? Uma enquete realizada por um site londrino fez essa pergunta a seus internautas assim que Ben foi nomeado. Oitenta por cento responderam: sim, é o melhor emprego.


Muito mais que “zelador”, uma palavra-chave numa campanha de marketing feita pelas autoridades de turismo de Queensland que é, desde já, um clássico da publicidade moderna, Ben Southall será o promotor de Hamilton. Passadas as celebrações e iniciado o trabalho, será julgado pela quantidade de turistas que conseguir atrair para a região – povoada de resorts. “Nosso objetivo é transformar a publicidade conseguida com essa ação em vendas”, diz Anthony Hayes, executivo chefe da TQ, a secretaria de turismo de Queensland. Quem criou a campanha foi a CumminsNitro, uma das maiores agências publicitárias da Austrália.


Prezados, o que importa nessa notícia não é o emprego, mas a campanha. Dêem uma opinião sobre o caso e digam o que tem a ver com as novas arenas da comunicação?

domingo, 3 de maio de 2009

Associação Brasileira de Marketing Direto


Prezados,

Visitem o site da Associação Brasileira de Marketing Direto e coloquem aqui o que mais relevante lhe chamou a atenção. Justifique sua resposta.